A “Farmácia Lapa” foi inaugurada em 1984, contemporânea à abertura da Estação da Lapa, maior terminal rodoviário da Capital baiana.

Neste mesmo local, o fundador, Rogério Magno de Campos Câncio, filho de farmacista e representante farmacêutico, residiu por dez anos, com sua esposa e casal de filhos, numa parte dos fundos do estabelecimento.

O negócio foi crescendo, especialmente quando a sua esposa, Juracy Meirelles Câncio, ingressou na sociedade, com crescimento expressivo de vendas e consolidação da farmácia de referência na região.

Em 1991, foi aberta uma outra farmácia, na mesma rua, com o nome fantasia “Farmácia Bahia” e três anos após, em 1994, em frente à Farmácia Bahia, foi inaugurada a “Farmácia Magno”.

As três farmácias – todas na mesma rua – refletiam a situação de drogaria campeã de vendas na localidade, diante do atendimento diferenciado e personalizado feito pelos os próprios donos-sócios e a maior variedade de medicamentos do mercado, a preços competitivos.

No entanto, no ano de 1999, um dos tirantes (cabos de aço de sustentação da Estação da Lapa) se rompeu, o que levou ao fechamento de grande parte do terminal, com o deslocamento físico dos principais pontos de ônibus, que passaram para o início da Avenida Vale do Tororó, próximo à Praça João Mangabeira.

Consequentemente, houve o fechamento do acesso da Estação da Lapa à Rua Coqueiros da Piedade, pelo que os milhões de usuários do terminal passaram a utilizar outras vias de acesso.

Ainda neste ano, passou a trabalhar com seus pais o filho caçula dos sócios, Rogério Júnior, conhecido, tanto os representantes farmacêuticos, como pelos funcionários, pelo apelido de Rogerinho, pois muito novo e desde pequeno vivendo literalmente naquele meio, que já lhe despertava atenção e encanto, repetindo a história paterna.

Sucede que aquele imprevisto impactou extraordinariamente todo comércio do entorno, pelo que foi necessário encerrar as atividades da “Farmácia Magno” em 2002.

Durante as obras de reparação e construção da Nova Lapa – concluídas apenas em março de 2016 -, foram mantidas as duas farmácias, “Lapa” e “Bahia”, que sobreviveram majoritariamente da venda de cosméticos e produtos para cabelereiros, adaptando a drogaria a um público diversificado.

Em meados de 2009, com forte concorrência de grandes redes no mercado soteropolitano, as farmácias estavam passando por imensas dificuldades financeiras, tanto que Rogerinho resolveu trabalhar como representante comercial numa distribuidora de medicamentos, visitando farmácias de todo o Estado, especialmente no Sudoeste baiano.

E, ao conhecer estas novas empresas, exatamente num momento crítico das firmas dos pais, Rogerinho, apreendendo todo conhecimento adquirido em outros cenários que não a sua “casa”, percebeu que o resgate ao objeto principal da drogaria seria a forma de superar aquela crise.

A especialização, tal como em qualquer área e profissão, a buscar o máximo de conhecimento na atividade de comercialização de varejo farmacêutico, deveria ser alcançada com a compreensão profunda do respectivo mercado.

Ora, se o mercado atual, desde a Medicina ao Direito, busca cada vez mais especializar-se, por que não o varejo farmacêutico? Pois bem, a especialidade do Grupo transforma-se em venda de medicamentos a baixo custo, com o compromisso de torná-lo o mais acessível possível aos consumidores-pacientes. Definitivamente, este é o nosso diferencial: conhecer este ramo como ninguém!

Assim surgiram as Farmácias Preço Popular, no formato estrutural de atendimento circunscrito ao balcão, focado no produto raiz das antigas boticas, por volta de 2009 e 2010.

Acresce-se que a empresa voltou-se efetivamente a preocupar-se com a saúde dos seus clientes, oferecendo de forma ímpar serviços farmacêuticos, contando com profissionais experientes e com formação constante para esclarecer dúvidas, instruir sobre o uso correto da medicação, com o distinção de cuidar efetivamente do bem-estar da clientela, tão carente de atendimento pelo Poder Público.

Em 2011, Rogerinho viu a chance de um mercado promissor em outra cidade, Jequié, onde se estabeleceu com sua família, abrindo a primeira loja matriz.

A verdade é que o objetivo de construir uma grande rede não passava pela cabeça dos primeiros sócios, pai e mãe, ao contrário do filho, ainda jovem, que sempre sonhou em possuir uma grande rede que atendesse ao maior número de cidades.

Em 2014, Liege Câncio, filha primogênita do casal, mestre em Direito Tributário e advogada experiente no direito Empresarial reforçou o time, verdadeira e literal família, juntamente com todos os colaboradores.

Desde a criação daquele conceito de tornar o medicamento o mais acessível possível ao cliente, toda a rede cresceu, abrindo lojas, além de Salvador e Jequié, em Ipiaú, Itabuna, Vitória da Conquista, Simões Filho e Jaguaquara.

Mesmo em uma das maiores crises econômicas mundiais, motivada pela Covid-19, o grupo abriu quatro novas lojas, demonstrando a solidez de suas bases.

São mais quase 40 anos contando com o melhor time de funcionários, atentos a uma formação contínua de melhoria de atendimento, juntamente com a razão de ser da Farmácia que é possibilitar que toda população adquira medicamentos a baixo custo. Afinal, este é um produto adquirido por necessidade, por alguém que padece de alguma doença ou que é próximo de um enfermo.

Por isso, temos a confiança da nossa fiel clientela que aumenta a cada dia, apostando nos pilares construídos ao longo da trajetória desta grande família, composta por cada um que fez e faz parte desta história que ainda haverá muito para contar.

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